Para tal, o GT Segurança Pública defende uma mudança de paradigmas no qual as políticas públicas para a área tenham como prioridade o uso de instrumentos não violentos, e que o Estado busque formas de intervenção com o menor uso da violência possível. São propostas baseadas na redução de danos e na minimização do sistema penal, com foco em uma transição a um novo modelo de justiça criminal no Brasil.
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